Domingo, 12 Maio 2013 15:37

Lei “Maria da Penha do Nascimento”

Queridos companheiros de ideal, leiam essa idéia do Dr Ricardo, achei bem procedente....

Acompanhante

Vamos divulgar??

Caríssimas amigas...

Hoje eu tive um “insight”, mas provavelmente outras pessoas já pensaram nisso. Portanto, não se trata de reivindicar a autoria, mas apenas de falar de um pensamento que eu tive…

Nunca alguém teve a ideia de fazer uma lei “Maria da Penha do Nascimento”?

Não, não se trata do nome completo dela, mas de uma adaptação à realidade das maternidades brasileiras da lei que pune a violência e os abusos contra as mulheres. Assim, cada vez que uma mulher fosse impedida de ter o seu companheiro(a) ao lado no parto ela poderia denunciar com base em uma acusação de “violência contra a mulher”, que é exatamente do que trata o impedimento de um acompanhante durante um momento tão significativo e importante como o nascimento. Se uma episiotomia for realizada sem o consentimento informado (mesmo que de maneira informal e com testemunhas) o Ministério Público será acionado por se tratar igualmente de um abuso cometido contra a integridade física de uma mulher. Assim podemos categorizar inúmeros outros abusos contra as mulheres que são realizados impunemente em maternidades públicas e privadas de todo o país

Exagero?
Será mesmo?
Ou trata-se apenas levar esta lei às suas últimas consequências?
Qual a diferença entre espancar uma dona de casa ou torturar emocionalmente uma parturiente com abandono, episiotomias, kristelleres e enemas, procedimentos inúteis, não autorizados e desnecessários?

Não é apenas tiro, soco e pescoção que se constituem em violências. Existem outras, mais sutis e elaboradas, muitas até travestidas de gentilezas (“O senhor, por obséquio, aguarde na sala de recepção pois o chefe de plantão não admite acompanhantes por falta de “espaço”). Muitas destas agressões passam desapercebidas para mulher e sua família à primeira vista. Entretanto, assim como um furto pode ser feito em salas refrigeradas e por senhores engravatados, as violências contra a mulher podem estar misturadas em rotinas, protocolos, posturas, atitudes e culturas locais, mas não deixam de ser menos danosas e violentas.

Por uma sociedade mais justa, abolindo TODAS as violências contra a mulher.4

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